ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Education
Environment
Agronomy and forestry
Social Sciences
Geography
Research
Literature
Law
Languages
Administration - Business
all records (68)

Languages
Portuguese
English
Spanish
German

Countries
Brazil
USA
Portugal
Spain
Argentina
Chile
Peru
Cuba
Colombia
Mexico
all records (31)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
1.012.473  Articles
1 of 101.248 pages  |  10  records  |  more records»
This study sought to gauge to what extent companies in the production chain focus on the relationship between contextual factors and the definition of eco-innovation strategies. The methodology is based on a quantitative approach using a survey in 117 com... see more

Considering the expansion of Brazilian higher education, currently focusing on distance education and the consequent pressure on teacher training, the objective of this study was to analyze the perception of distance education students on teacher skills. ... see more

AGAMBEN, Giorgio. Infância e História. Destruição da Experiência e Origem da História. Traduzido por Henrique Burigo. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2008.AGAMBEN, Giorgio. Walter Benjamin e o Demônico. In: A Potência do Pensamento. Traduzido por Antonio Guerreiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015, p. 185-210.ARISTÓTELES. Poética. Traduzido por Paulo Pinheiro. São Paulo: ed. 34, 2015.BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Jeanne Marie Gagnebin e Marcos Lutz Müller. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 33-146.BENJAMIN, Walter. O tédio e o eterno retorno. In: Passagens. Traduzido por Irene Aron e Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2009, p. 141-160.BERGER, Fréderique. De L’Infans a l’Enfant. Les enjeux de la structuration subjective. Bulletin de Psychologie, n. 479, p. 505-512, 2005/5.BAPTISTA, Mauro Rocha. O tempo e a criança: comentários ao fragmento 52 de Heráclito de Éfeso. Mal-Estar em Sociedade, Barbacena, ano III, n. 4, p. 85-100, jun 2010.BOCAYUVA, Izabela. Parmênides e Heráclito: Diferença e Sintonia. Kriterion, Belo Horizonte, n. 122, p. 399-412, dez 2010.CANTINHO, Maria João. O vôo suspenso do tempo: estudo sobre o conceito de imagem dialética na obra de Walter Benjamin. Espéculo. Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2008. Disponível em: http://www.ucm.es/info/especulo/numero39/imadiale.html. Acesso em: 3 ago. 2018.CERQUEIRA, Fábio Vergara. As Origens do Direito Ocidental na Pólis Grega. Revista Justiça e História, v. 2, n. 3, p. 1-8, 2009. Disponível em: https://bit.ly/23kXSne. Acessoem 8 mar. 2018CRANE, Susan. Historical Subjectivity: A Review Essay. The Journal of Modern History, 78, n. 2, p. 434-456, jun. 2006. DARBO-PECHANSKY, Catherine. O Discurso do Particular. Ensaio sobre a investigação de Heródoto. Traduzido por Angela Martinazzo. Brasília: UNB, 1998.DE CERTEAU, Michel. A Invenção do Cotidiano. Artes de Fazer. Traduzido por Ephrain Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1998.DETIENNE, Marcel; VERNANT, Jean-Pierre. Métis. As astúcias da inteligência. Traduzido por Filomena Hirata. São Paulo: Odysseus, 2008.FINLEY. Moses. Mito, memória, história. In: Uso e Abuso da História. Traduzido por Marilene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 3-27.FONTANILLE, Jacques. Temporalités. In: Formes de vie. Liège: Presses Universitaires de Liège, 2015, p. 171-192.FOUCAULT, Michel. Inutile de se soulever? Le Monde, n. 10661, 11-12, maio 1979 (Dits et Écrits, III, n. 269).FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Traduzido por Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1999.FOUCAULT, Michel. A Verdade e as Formas Jurídicas. Traduzido por Roberto C. M. Machado e Eduardo J. Morais. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.GANDLER, Stefan. Fragmentos de Frankfurt. Ensayos sobre la teoría crítica. Ciudad de México: Siglo XXI, 2009.GANDLER, Stefan.¿Por qué el ángel de la historia mira hacia atrás? In: ECHEVERRÍA, Bolívar (org.). La mirada del ángel. En torno a las Tesis sobre la historia de Walter Benjamin. Cidade do México: Ediciones Era, 2013b (kindle ed.), p. 537-1238.GINZBURG, Carlo. Olhos de Madeira. Nove reflexões sobre a distância. Traduzido por Eduardo Brandão. São Paulo: Cia das Letras, 2001.GINZBURG, Carlo. Relações de Força. História, Retórica, Prova. Traduzido por Jônatas Batista Neto. São Paulo: Cia das Letras, 2002.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto. Ensaio sobre a representação do Outro. Traduzido por Jacyntho Lins Brandão. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999.HARTOG, François. Regimes d’Historicité. Presentisme et expériences du temps. Paris: Seuil, 2003.HEIDEGGER, Martin. Tempo e Ser. In: Conferências e escritos filosóficos. Traduzido por Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 454-469.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Traduzido por Wilma Patrícia Maas, Carlos Almeida Pereira; revisão de César Benjamin. Rio de Janeiro: Contraponto-Ed. PUC-Rio, 2006.LEFEBVRE, Henri. Critique de la Vie Quotidienne. Introduction. Paris: L’Arche, 1958.LEFEBVRE, Henri. A Vida Cotidiana no Mundo Moderno. Traduzido por Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.LIANERI, Alexandra (ed.). The western time of Ancient History. Historiographical encounters with the Greek and Roman pasts. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Wanda Nogueira Caldeira Brent. São Paulo: Boitempo, 2005.MARQUES, Danilo Araújo. No Future: esboços para uma ação política no “novo tempo do mundo”. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 21, p. 43-54, ago. 2016.MARRAMAO, Giacomo. Kairós. Towards an Ontology of “Due Time”. Aurora: The Davies Group, 2007. MARRAMAO, Giacomo. Messianism without delay: on the “post-religious” political theology of Walter Benjamin. Constellations, vol. 15, n. 3, p. 397-405, 2008.MOMIGLIANO, Arnaldo. Problèmes d’Historiographie ancienne et moderne. Traduzido por Alain Tachet. Paris: Gallimard, 1983.MOSÈS, Stéphane. The Angel of History. Rosenzweig, Benjamin, Scholem. Traduzido por Barbara Harshau. Stanford: University of California Press, 2008.NEGRI, Antonio. Virtù e fortuna. O paradigma maquiaveliano. In: O Poder Constituinte. Ensaios sobre as alternativas da modernidade. Traduzido por Adriano Pilatti. Rio deJaneiro: DP&A, 2002, p. 57-148.NEGRI, Antonio. Kairós, Alma, Venus, Multitudo. Nove lições ensinadas a mim mesmo. Traduzido por Orlando dos Reis e Marcello Lino. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.PIRES, Francisco Murari. O fardo e o fio: na contramão da exposição historiográfica. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 15, p. 70-88, ago. 2014.QUIGNARD, Pascal. Les ombres errantes. Paris: Gallimard, 2002.SARLO, Beatriz. Siete ensayos sobre Walter Benjamin. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2007.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin and his Angel. In: On Jews and Judaism in Crisis. Selected essays. New York: Schoken Books, 1976.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin. A história de uma amizade. Traduzido por Geraldo G. de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2008.TARDE, Gabriel. Os possíveis. In: Monadologia e Sociologia. Traduzido por Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2007, p. 193-233.TUCKER, Ericka. The subject of History: historical subjectivity and historical science. Journal of the Philosophy of History, n. 7, p. 205-229, 2013.WEISS, Helene. The Greek Conceptions of Time and Being in the Light of Heidegger’s Philosophy. Philosophy and Phenomenological Research, vol. 2, n. 2, p. 173-187,dez. 1941.VEYNE, Paul. Acreditavam os Gregos em seus Mitos? São Paulo: Brasiliense, 1984.VLASSOPOULOS, Kostas. Unthinking the Greek Polis: Ancient Greek History beyond eurocentrism. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
Neste artigo, busca-se refletir acerca dos problemas do tempo e da subjetividade na produção de conhecimento histórico. A abordagem escolhida é profundamente inspirada no pensamento de Giorgio Agamben e parte da citação da relação entre história e poesia ... see more

A Revista Ambiente Contábil (Ambiente) apresenta na sua 20ª edição com 21 (vinte e um) artigos que tratam de assuntos relevantes para a área contábil.Artigo 1 - COERÊNCIA NA EVIDENCIAÇÃO DAS PRÁTICAS AMBIENTAIS DAS EMPRESAS LISTADAS NO ÍNDICE DE SUSTENTAB... see more

AHR EXCHANGE. The Question of “Black Rice”. The American Historical Review, v. 115, n. 1, p. 123-171, 2010.ALADRÉN, Gabriel. Liberdades negras nas paragens do sul: alforria e inserção social de libertos em Porto Alegre, 1800-1835. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. ALADRÉN, Gabriel. Bajo mi real protección y amparo: os decretos espanhóis de liberdade a escravos fugitivos e os conflitos imperiais no Atlântico, 1680-1791. Topoi, v. 18, n. 36, p. 514- 536, 2017. ALONSO, Angela. Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-1888). São Paulo: Companhia das Letras, 2015. ASSIS, Arthur Alfaix; MATA, Sérgio da. Prefácio: O conceito de história e o lugar dos Geschichtliche Grundbegriffe na história da história dos conceitos. In: ENGELS, Odilo; HORST, Günther; MEIER, Christian; KOSELLECK, Reinhart. O conceito de história. Belo Horizonte: Autêntica, 2013, p. 9-34. BAPTIST, Edward E. The half has never been told. Slavery and the making of American capitalism. New York: Basic Books, 2014. BARROSO, Daniel Souza; LAURINDO Jr., Luís Carlos. À margem da Segunda Escravidão? A dinâmica da escravidão no Vale Amazônico nos quadros da economia-mundo capitalista. Tempo, v. 23, n. 3, p. 568-588, 2017. BECKERT, Sven. Empire of cotton. A global history. New York: Knopf, 2014. BLACKBURN, Robin. The American crucible. Slavery, emancipation and human rights. London: Verso, 2011. BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais: a Longa Duração. In: BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978a [1958], p. 41-77. BRAUDEL, Fernand. Sobre uma Concepção de História Social. In: BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978b [1959], p. 161-176. BRAUDEL, Fernand. O mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Felipe II. Volume 1. São Paulo: Edusp, 2016 [1949]. CARNEY, Judith; ROSOMOFF, Richard Nicholas. In the shadow of slavery. Africa’s botanical legacy in the atlantic world. Berkeley: University of California Press, 2009. CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. El Modo de Producción Esclavista Colonial En América. Cuadernos de Pasado y Presente, v. 12, n. 40, p. 193-242, 1973. CARDOSO DE MELLO, João Manuel. O capitalismo tardio. Campinas: Edições Facamp, 2009 [1978]. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. Uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. COSTA, Emília Viotti da. Coroas de glória, lágrimas de sangue. A rebelião dos escravos de Demerara em 1823. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. COUPLAND, Reginald. The british anti-slavery movement. London: Frank Cass, 1964 [1933]. DAL LAGO, Enrico. American slavery, atlantic slavery, and beyond. The U.S. “peculiar institution” in international perspective. Boulder: Paradigm Publishers, 2012. DAIX, Pierre. Fernand Braudel. Uma biografia. Rio de Janeiro: Record, 1999. DAVIS, David Brion. The problem of slavery in western culture. New York: Oxford University Press, 1988 [1966]. DAVIS, David Brion. The Problem of Slavery in the Age of Revolution, 1770-1823. Oxford: Oxford University Press, 1999 [1975]. DAVIS, David Brion. Slavery and Human Progress. Oxford: Oxford University Press, 1984. DOSSE, François. A História em Migalhas. Dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio-Ed.Unicamp, 1992. DAVIS, David Brion. História do Estruturalismo. Volume 1. São Paulo: Ensaio-Ed.Unicamp, 1993. DUTT, Carsten. História(s) e Teoria da história: entrevista com Reinhart Koselleck. História da Historiografia, n. 18, p. 311-324, 2015. DRESCHER, Seymour. Econocide: British Slavery in the Era of Abolition. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 1977. DRESCHER, Seymour. Abolition. A History of Slavery and Antislavery. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. DUBOIS, Laurent. Luzes escravizadas: repensando a história intelectual do Atlântico francês. Estudos Afro-asiáticos, v. 26, n. 2, p. 331-354, 2004. ELEY, Geoff. A Crooked Line. From Cultural History to the History of Society. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2005. ELTIS, David. Economic Growth and the Ending of the Transatlantic Slave Trade. New York/Oxford: Oxford University Press, 1987. FERRARO, Marcelo R. A arquitetura da escravidão nas cidades do café. Vassouras, século XIX. Dissertação (Mestrado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2017. FERRER, Ada. Freedom’s Mirror. Cuba and Haiti in the age of revolution. Cambridge: Cambridge University Press, 2014. FINLEY, Moses I. Escravidão antiga e ideologia moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1991. FOGEL, Robert; ENGERMAN, Stanley. Time on the cross: the economics of American negro slavery. Boston: Little, Brown and Co., 1974. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru: Edusc, 1998. FRADERA, Joseph; SCHMIDT-NOWARA, Christopher (Eds.). Slavery and antislavery in Spain’s Atlantic Empire. New York: Bergham Books, 2013. FRAGOSO, João. Barões do café e sistema agrário escravista: Paraíba do Sul/Rio de Janeiro (1830- 1888). Rio de Janeiro: Faperj: 7 Letras, 2013. FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1993. GENOVESE, Eugene. A economia política da escravidão. Rio de Janeiro: Pallas, 1976 [1965]. GENOVESE, Eugene. Roll, Jordan, roll: the world the slaves made. New York: Pantheon Books, 1974. GODELIER, Maurice. The mental and the material. Thought, economy and society. Londres: Verso, 1986 [1984]. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2010 [1978]. GRINBERG, Keila. The two enslavements of Rufina: slavery and international relations on the southern border of nineteenth- century Brazil. The Hispanic American Historical Review, vol. 96, n. 3, p. 259-290, 2016. GUEDES, Roberto. Egressos do cativeiro. Trabalho, família, aliança e mobilidade social (Porto Feliz, São Paulo, c.1798- 1850). Rio de Janeiro: Mauad X-Faperj, 2008. GUTMAN, Herbert G. The black family in slavery and freedom, 1750-1925. New York: Pantheon Books, 1976 HEXTER, Jack. Fernand Braudel and the Monde Braudellien. The Journal of Modern History, v. 44, n. 4, p. 480-539, 1972. HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1977 [1962]. IEGELSKI, Francine. A astronomia das constelações humanas. Reflexões sobre o pensamento de Claude Lévi- Strauss e a história. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2012. IGGERS, Georg G. The German conception of history. The national tradition of historical thought from herder to the present. Middletown, CN: Wesleyan University Press, 1983. IGGERS, Georg G. Historiography in the twentieth century. From scientific objectivity to the postmodern challenge. Middletown, CN: Wesleyan University Press, 1997. JAMES, C.L.R. Os jacobinos negros. Touissant l’ouverture e a revolução de São Domingos. São Paulo: Boitempo, 2000 [1938]. JASMIN, Marcelo. Apresentação. In: KOSELLECK, Reinhart Koselleck. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC- RJ, 2006 [1979], p. 9-12. JOHNSON, Walter. On Agency. Journal of Social History, v. 37, n. 1, p. 113-124, 2003. JORDHEIM, Helge. Against Periodization: Koselleck’s Theory of Multiple Temporalities. History and Theory, n. 51, p. 151- 171, 2012. KARP, Matthew. This vast southern empire. Slaveholders and the helm of American foreign policy. Cambridge, Ma.: Harvard University Press, 2016. KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora - UERJ, 1999 [1957]. KOSELLECK, Reinhart. The practice of conceptual history. Timing history, spacing concepts. Stanford: Stanford University Press, 2002. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-RJ, 2006 [1979]. KOSELLECK, Reinhart. Estratos do tempo. Estudos sobre a história. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-RJ, 2014 [2000]. LARA, Silvia Hunold. Campos da violência: escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1988. LEFORT, Claude. Sociedade “sem história” e historicidade. In: LEFORT, Claud. As Formas da História. Ensaios de antropologia política. São Paulo: Brasiliense, 1979 [1952], p.37-56. LÉVI-STRAUSS, Claude. Le temps du mythe. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations, v. 26, n. 3-4, p. 533-540, 1971. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropología estructural. Buenos Aires: Ed. Paidos, 1995 [1958]. MACHADO, Maria Helena P.T. O Plano e o pânico. Os movimentos sociais na década da abolição. São Paulo: Edusp- Ed.UFRJ, 1994. MAMIGONIAN, Beatriz G. Africanos livres. A abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. MARQUES, Leonardo. The United States and the transatlantic slave trade to the Americas, 1776-1867. New Haven: Yale University Press, 2016. MARQUESE, Rafael de Bivar. Capitalismo, escravidão e a economia cafeeira do Brasil no longo século XIX. Saeculum (UFPB), v. 29, p. 289-321, 2013. MARQUESE, Rafael de Bivar; SALLES, Ricardo. (org.) Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. MARQUESE, Rafael de Bivar; PARRON, Tâmis; BERBEL, Márcia. Slavery and Politics. Brazil and Cuba, 1790- 1850. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2016. MELLO, Pedro Carvalho de; SLENES, Robert W. Análise econômica da escravidão no Brasil. In: NEUHAUS, Paulo (Org.). Economia brasileira: uma visão histórica. Rio de Janeiro: Campus, 1980, p. 89-122. MOORE, Jason W. Ecology, Capital, and the Nature of Our Times: Accumulation and Crisis in the Capitalist World- Ecology. Journal of World-Systems Research, v. 17, n. 1, p. 108-147, 2011. MORENO, Breno A. S. Demografia e trabalho escravo nas propriedades rurais cafeeiras de Bananal, 1830- 1860. Dissertação (Mestrado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2013. MORENO FRAGINALS, Manuel. O Engenho: complexo socioeconômico açucareiro cubano. São Paulo: Hucitec- Unesp, 2 volumes, 1987 [1976]. MORERA, Esteve. Gramsci’s historicism. A realist interpretation. London: Routledge, 1990. MUAZE, Mariana; SALLES, Ricardo (Orgs.). O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão. Rio de Janeiro: 7 Letras-Faperj, 2015. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1979. OLSEN, Niklas. History in the plural. An introduction to the work of Reinhart Koselleck. New York: Berghahn Books, 2012. PALTI, Elias José. Introducción. In: KOSELLECK, Reinhart. Los estratos del tiempo: estudios sobre la historia. Barcelona: Paidós, 2001, p. 9-33. PARRON, Tâmis Peixoto. A política da escravidão na era da liberdade: Estados Unidos, Brasil e Cuba, 1787-1846. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. PIQUERAS, José Antonio. La esclavitud en las Españas: un Lazo Transatlántico. Madrid: Catarata, 2011. PIQUERAS, José Antonio. The Return to the Casa de Vivienda and the Barracón: The Terms of Social Action in Slave Plantations. In: TOMICH, Dale (Ed.). The politics of the Second Slavery. Albany: State University of New York Press, p. 83-111, 2016. REIS, José Carlos. A temporalidade e seus críticos. In: LOPES, Marcos Antônio (org.). Fernand Braudel. Tempo & história. Rio de Janeiro: Edtora FGV, 2003, p. 111-122. REIS, José Carlos. Tempo & História. Tempo Histórico, História do Pensamento Ocidental e Pensamento Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. ROBERTS, Justin. Slavery and the enlightenment in the British Atlantic, 1750-1807. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. ROOD, Daniel B. The reinvention of atlantic slavery: technology, labor, race, and capitalism in the Greater Caribbean. Oxford: Oxford University Press, 2017. SALLES, Ricardo. E o Vale era o escravo - Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SANTOS, Marco Aurélio dos. Geografia da escravidão no Vale do Paraíba cafeeiro. Bananal, 1850-1888. São Paulo: Alameda, 2016. SANTOS, Ynaê Lopes dos. Irmãs do Atlântico. Escravidão e espaço urbano no Rio de Janeiro e Havana (1763-1844). Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo / A Imaginação / Questão de Método. São Paulo: Abril Cultural, 1978 [1957]. SCHMIDT-NOWARA, Christopher. Slavery, freedom, and abolition in Latin America and the Atlantic World. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2011. SILVA JR., Waldomiro Lourenço da. História, direito e escravidão. A legislação escravista no antigo regime ibero- americano. São Paulo: Annablume, 2013. SILVA JR., Waldomiro Lourenço da. Entre a escrita e a prática: direito e escravidão no Brasil e em Cuba, c.1760-1871. Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. SMITH, Mark M. Mastered by the clock. Time, slavery, and freedom in the American South. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1997. SOUZA, Priscila de Lima. Sem que lhes obste a diferença de cor. A habilitação dos pardos livres no Brasil e no Caribe espanhol (1750-1808). Tese (Doutorado em Ciências). Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, 2017. STEPHEN, James. The slavery of the British West India colonies delineated: as it exists both in law and practice, and compared with the slavery of other countries, ancient and modern. London: J. Butterworth and Son, 1830. TOMICH, Dale. Pelo prisma da escravidão. Trabalho, capital e a economia mundial. São Paulo: Edusp, 2011 [2004]. TOMICH, Dale. A escravidão no capitalismo histórico: rumo a uma história teórica. In: MARQUESE, Rafael de Bivar; SALLES, Ricardo Salles (Org.). Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil e Estados Unidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016, p. 55-97, 2016 WALLON, Henri Alexandre. Histoire de l’esclavage dans l’antiquité. Paris: Imp. Royale, 1847. WILLIAMS, Eric. Capitalismo e escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012 [1944]. YOUSSEF, Alain El. Imprensa e escravidão. Política e tráfico negreiro no império do Brasil (Rio de Janeiro, 1822-1850). São Paulo: Intermeios, 2016.
O artigo explora as interconexões entre as formulações de Fernand Braudel e Reinhart Koselleck a respeito do tempo histórico. Na primeira parte, após passarmos em revista os aspectos centrais do modelo braudeliano, procuramos demonstrar a forma como Kosel... see more

O artigo se fundamenta na base teórica da mudança tecnológica ou inovação radical, que está ancorada na perspectiva dinâmica evolucionista. Nesse contexto, o estudo trata especificamente das estratégias de ecoinovações, definidas como inovações com ênfase... see more

RESUMOEste estudo tem por objetivo conhecer elementos que motivam a entrada de pessoas no trabalho voluntário, especificamente na Pastoral da Criança, nas cidades de João Pessoa e Natal. A pesquisa foi realizada junto a voluntários de vinte e cinco paróqu... see more

A Revista Ambiente Contábil (Ambiente) apresenta na sua 10ª edição 15 (quinze) artigos que tratam de assuntos relevantes para a área contábil. Artigo 1 – IMPACTO DA PROJEÇÃO DOS ANALISTAS DE MERCADO NOS RESULTADOS DAS IPO’S BRASILEIRAS NO PERÍODO DE ... see more

1 of 101.248 pages  |  10  records  |  more records»