ARTICLES

Filter  
Active filters 0
Remove
  

Refine your searches by:

Collections
Education
Social Sciences
Literature
Philosophy
Public health
Research
Languages
History
Technology
Pure sciences
all records (74)

Languages
Spanish
English
Portuguese
French
German
Finnish

Countries
Brazil
USA
Cuba
Spain
Colombia
Mexico
Chile
Ecuador
Indonesia
Argentina
all records (75)

Years
2023
2022
2021
2020
2019
2018
2017
2016
2015
2014
all records (24)

Filter  
 
24.424  Articles
1 of 2.443 pages  |  10  records  |  more records»
La práctica laboral en la carrera Agronomía: sugerencias metodológicas Maritza Hernández Castellano, Minerva Almoguea Fernández, Caridad Terry Epinosa, Walfrido Terrero Matos, José Ramón Mesa Reinaldo Diversidad morfoagronómica: caracterización de 650 á... see more

AGAMBEN, Giorgio. Infância e História. Destruição da Experiência e Origem da História. Traduzido por Henrique Burigo. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2008.AGAMBEN, Giorgio. Walter Benjamin e o Demônico. In: A Potência do Pensamento. Traduzido por Antonio Guerreiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015, p. 185-210.ARISTÓTELES. Poética. Traduzido por Paulo Pinheiro. São Paulo: ed. 34, 2015.BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Jeanne Marie Gagnebin e Marcos Lutz Müller. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 33-146.BENJAMIN, Walter. O tédio e o eterno retorno. In: Passagens. Traduzido por Irene Aron e Cleonice Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: ed. UFMG, 2009, p. 141-160.BERGER, Fréderique. De L’Infans a l’Enfant. Les enjeux de la structuration subjective. Bulletin de Psychologie, n. 479, p. 505-512, 2005/5.BAPTISTA, Mauro Rocha. O tempo e a criança: comentários ao fragmento 52 de Heráclito de Éfeso. Mal-Estar em Sociedade, Barbacena, ano III, n. 4, p. 85-100, jun 2010.BOCAYUVA, Izabela. Parmênides e Heráclito: Diferença e Sintonia. Kriterion, Belo Horizonte, n. 122, p. 399-412, dez 2010.CANTINHO, Maria João. O vôo suspenso do tempo: estudo sobre o conceito de imagem dialética na obra de Walter Benjamin. Espéculo. Revista de estudios literarios. Universidad Complutense de Madrid, 2008. Disponível em: http://www.ucm.es/info/especulo/numero39/imadiale.html. Acesso em: 3 ago. 2018.CERQUEIRA, Fábio Vergara. As Origens do Direito Ocidental na Pólis Grega. Revista Justiça e História, v. 2, n. 3, p. 1-8, 2009. Disponível em: https://bit.ly/23kXSne. Acessoem 8 mar. 2018CRANE, Susan. Historical Subjectivity: A Review Essay. The Journal of Modern History, 78, n. 2, p. 434-456, jun. 2006. DARBO-PECHANSKY, Catherine. O Discurso do Particular. Ensaio sobre a investigação de Heródoto. Traduzido por Angela Martinazzo. Brasília: UNB, 1998.DE CERTEAU, Michel. A Invenção do Cotidiano. Artes de Fazer. Traduzido por Ephrain Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1998.DETIENNE, Marcel; VERNANT, Jean-Pierre. Métis. As astúcias da inteligência. Traduzido por Filomena Hirata. São Paulo: Odysseus, 2008.FINLEY. Moses. Mito, memória, história. In: Uso e Abuso da História. Traduzido por Marilene Pinto Michael. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 3-27.FONTANILLE, Jacques. Temporalités. In: Formes de vie. Liège: Presses Universitaires de Liège, 2015, p. 171-192.FOUCAULT, Michel. Inutile de se soulever? Le Monde, n. 10661, 11-12, maio 1979 (Dits et Écrits, III, n. 269).FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Traduzido por Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1999.FOUCAULT, Michel. A Verdade e as Formas Jurídicas. Traduzido por Roberto C. M. Machado e Eduardo J. Morais. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.GANDLER, Stefan. Fragmentos de Frankfurt. Ensayos sobre la teoría crítica. Ciudad de México: Siglo XXI, 2009.GANDLER, Stefan.¿Por qué el ángel de la historia mira hacia atrás? In: ECHEVERRÍA, Bolívar (org.). La mirada del ángel. En torno a las Tesis sobre la historia de Walter Benjamin. Cidade do México: Ediciones Era, 2013b (kindle ed.), p. 537-1238.GINZBURG, Carlo. Olhos de Madeira. Nove reflexões sobre a distância. Traduzido por Eduardo Brandão. São Paulo: Cia das Letras, 2001.GINZBURG, Carlo. Relações de Força. História, Retórica, Prova. Traduzido por Jônatas Batista Neto. São Paulo: Cia das Letras, 2002.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto. Ensaio sobre a representação do Outro. Traduzido por Jacyntho Lins Brandão. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999.HARTOG, François. Regimes d’Historicité. Presentisme et expériences du temps. Paris: Seuil, 2003.HEIDEGGER, Martin. Tempo e Ser. In: Conferências e escritos filosóficos. Traduzido por Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 454-469.KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Traduzido por Wilma Patrícia Maas, Carlos Almeida Pereira; revisão de César Benjamin. Rio de Janeiro: Contraponto-Ed. PUC-Rio, 2006.LEFEBVRE, Henri. Critique de la Vie Quotidienne. Introduction. Paris: L’Arche, 1958.LEFEBVRE, Henri. A Vida Cotidiana no Mundo Moderno. Traduzido por Alcides João de Barros. São Paulo: Ática, 1991.LIANERI, Alexandra (ed.). The western time of Ancient History. Historiographical encounters with the Greek and Roman pasts. Cambridge: Cambridge University Press, 2011.LOWY, Michael. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. Traduzido por Wanda Nogueira Caldeira Brent. São Paulo: Boitempo, 2005.MARQUES, Danilo Araújo. No Future: esboços para uma ação política no “novo tempo do mundo”. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 21, p. 43-54, ago. 2016.MARRAMAO, Giacomo. Kairós. Towards an Ontology of “Due Time”. Aurora: The Davies Group, 2007. MARRAMAO, Giacomo. Messianism without delay: on the “post-religious” political theology of Walter Benjamin. Constellations, vol. 15, n. 3, p. 397-405, 2008.MOMIGLIANO, Arnaldo. Problèmes d’Historiographie ancienne et moderne. Traduzido por Alain Tachet. Paris: Gallimard, 1983.MOSÈS, Stéphane. The Angel of History. Rosenzweig, Benjamin, Scholem. Traduzido por Barbara Harshau. Stanford: University of California Press, 2008.NEGRI, Antonio. Virtù e fortuna. O paradigma maquiaveliano. In: O Poder Constituinte. Ensaios sobre as alternativas da modernidade. Traduzido por Adriano Pilatti. Rio deJaneiro: DP&A, 2002, p. 57-148.NEGRI, Antonio. Kairós, Alma, Venus, Multitudo. Nove lições ensinadas a mim mesmo. Traduzido por Orlando dos Reis e Marcello Lino. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.PIRES, Francisco Murari. O fardo e o fio: na contramão da exposição historiográfica. História da Historiografia. Ouro Preto, n. 15, p. 70-88, ago. 2014.QUIGNARD, Pascal. Les ombres errantes. Paris: Gallimard, 2002.SARLO, Beatriz. Siete ensayos sobre Walter Benjamin. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2007.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin and his Angel. In: On Jews and Judaism in Crisis. Selected essays. New York: Schoken Books, 1976.SCHOLEM, Gershom. Walter Benjamin. A história de uma amizade. Traduzido por Geraldo G. de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2008.TARDE, Gabriel. Os possíveis. In: Monadologia e Sociologia. Traduzido por Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2007, p. 193-233.TUCKER, Ericka. The subject of History: historical subjectivity and historical science. Journal of the Philosophy of History, n. 7, p. 205-229, 2013.WEISS, Helene. The Greek Conceptions of Time and Being in the Light of Heidegger’s Philosophy. Philosophy and Phenomenological Research, vol. 2, n. 2, p. 173-187,dez. 1941.VEYNE, Paul. Acreditavam os Gregos em seus Mitos? São Paulo: Brasiliense, 1984.VLASSOPOULOS, Kostas. Unthinking the Greek Polis: Ancient Greek History beyond eurocentrism. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
Neste artigo, busca-se refletir acerca dos problemas do tempo e da subjetividade na produção de conhecimento histórico. A abordagem escolhida é profundamente inspirada no pensamento de Giorgio Agamben e parte da citação da relação entre história e poesia ... see more

Editorial Dr. C. Eduardo Julio López BastidaFormación de competencias investigativas de los estudiantes en la Universidad de GuayaquilEsther Carlín Chávez, Ania Carballosa González, Keila Ketty Herrera RivasAnalysis of cereal production in Russia: dynamic... see more

En este experimento se utilizaron líneas F2 de arroz (Oryza sativa L. ssp. indica) resultantes de cruzamientos con un progenitor femenino portador del gen CREALFIELD, que confiere la resistencia al herbicida imazetapir. Este estudio se realizó en la Granj... see more

Sistema de medidas para contribuir al incremento de la población económicamente activa en el sector de la industria azucarera de CienfuegosOlga Lourdes Vila PérezNecesidad de obras arquitectónicas en los puntos de inflección vehicular de la Avenida Franci... see more

Factores asociados al fatalismo ante la COVID-19 en 20 ciudades del Perú en marzo 2020 Factores asociados al fatalismo ante la COVID-19 en 20 ciudades del Perú en marzo 2020Introducción: la pandemia del COVID-19 ha generado reacciones diversas, pero estas aún no han sido medidas en la población latinoamericana.Objetivo: determinar los factores asociados a la percepción de fatalismo ante la infección del COVID-19 en pobladores de 20 departamentos del Perú. Material y Métodos: estudio transversal analítico, de tipo multicéntrico que con una muestra de 2466 personas en 20 departamentos del Perú midió el fatalismo ante la pandemia del COVID – 19 a través de una encuesta validada (Alpha Crombach: 0,78) que consistía en 7 ítems. El análisis estadístico fue realizado en función de cada ciudad y se consideró significativos p < 0,05.Resultados: de los 2466 encuestados, el 36 % se deprimirían, el 26 % piensa que podrían fallecer, el 17 % dice que esto es evidencia del fin del mundo y el 9 % podrían tomar una decisión fatal. Las mujeres tuvieron mayor frecuencia de 3 de las conductas fatalistas (contagiarse p=0,020; contagiar a otros p=0,004 y deprimirse p=0,020). A mayor edad hubo 5 percepciones (contagiar a otros p=0,007; complicarse p<0,001; deprimirse p<0,001, pensar que morirían p<0,001 o suicidarse p=0,014). Los que tenían un riesgo para complicación por COVID-19 tuvieron 4 percepciones (contagiar a otros p=0,024; complicarse p=0,002; pensar que morirían p<0,001 y que esto es señal del fin del mundo p=0,039). El ser agnóstico tuvo menor frecuencia de 5 percepciones, el ser ateo en 2.Conclusión: Se halló muchas ideas fatalistas entre la población ante la pandemia de coronavirus.


1 of 2.443 pages  |  10  records  |  more records»