SUMMARY
Este artigo tem como objetivo analisar as representações femininas existentes nas edições da Revista Claudia nos anos de 1961 e 2011 e a forma como estas contribuíram para a construção da identidade social das mulheres. Busca-se analisar as representações encontradas nas matérias demonstrando as divergências e similaridades existentes entre estas mulheres ao longo do tempo. Percebeu-se na pesquisa que em 1961, a revista apresentava mulheres em espaços fixos, enquanto em 2011, Claudia trouxe representações de uma mulher em conflito, inserida em contextos ambíguos. Mudando-se a forma e o contexto como elas foram apresentadas, entretanto, as representações de 1961 se mantêm em 2011.