ARTICLE
TITLE

Entre dos luces: la evolución de la escenografía

SUMMARY

Entre la luz de la razón y la luz de la fe la escenografía teatral en la España del siglo XVIII se debate y evoluciona desde la perspectiva frontal a la perspectiva oblicua, más acorde esta última con la idea ilustrada del teatro. El punto de fuga único de la pers­pectiva frontal representa el infinito y el punto de vista se identifica con el ojo del rey en el teatro cortesano. La perspectiva oblicua, con dos puntos de fuga, diluye esta identifica­ción al dejar fuera del arco proscenio al infinito poniendo la escenografía más al alcance de todos, incluidos los actores. La altura del punto de vista también varía, bajando del palco real para que los espectadores del patio de butacas puedan ver mejor la perspectiva escenográfica (Bails). Por otra parte la escenografía se debate también entre la luz del sol en los corrales y la luz artificial de los teatros cubiertos y en éstos también lo hace entre la luz de las candilejas y la de los faroles de reverbero. Pero sobre todo la escenografía se mueve entre la luz de la razón y la de la ilusión que provoca el escenario teatral.

 Articles related

ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. Mennocchio e Riviére: criminosos da palavra, poetas do silêncio. Resgate (UNICAMP), Campinas, v. 2, p. 48-55, 1990.ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. O Caçador de Bruxas: Carlo Ginzburg e a análise historiográfica como inquisição e suspeição do outro. Saeculum (UFPB), v. 21, p. 45-63, 2009. Disponível em: http://www.periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/11470. Acesso em: 23 maio 2017.ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. O historiador naïf ou a análise historiográfica como prática de excomunhão. In: GUIMARÃES, Manoel L. S. (Org.). Estudos sobre a escrita da História. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006, p. 192-215. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.CARDOSO, Ciro Flamarion. Ensaios Racionalistas. Rio de Janeiro: Campus, 1988. CARDOSO, Ciro Flamarion. História e paradigmas rivais. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de teoria e metodologia: Ensaios. Bauru: EDUSC, 2005.CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.CERTEAU, Michel de. História e Psicanálise: Entre ciência e ficção. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. CEZAR, Temístocles. Hamlet Brasileiro: ensaio sobre giro linguístico e indeterminação historiográfica (1970-1980). História da Historiografia, n. 17, p. 440-461, 2015. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/741. Acesso em: 18 jun. 2018.CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a história entre certezas e inquietudes. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002.CHARTIER, Roger. A História hoje: dúvidas, desafios e propostas. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 13, 1994. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1973. Acesso em: 15 ago 2019.CHARTIER, Roger. Au bord de la falaise. L’historie entre certitudes et inquiétitude. Paris: Albin Michel, 1998.DIEHL, Astor Antônio. A cultura historiográfica brasileira: década de 1930 aos anos 1970. Passo Fundo: Editora da Universidade de Passo Fundo, 1999. DIEHL, Astor Antônio. A cultura historiográfica nos anos 80: mudança estrutural na matriz historiográfica brasileira (IV). Porto Alegre: Evangraf, 1993b.DIEHL, Astor Antônio. A matriz da cultura histórica brasileira: do crescente progresso otimista à crise da razão histórica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993a. FALCON, Francisco Calazans. A identidade do Historiador. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 9, n. 17, p. 7-30, 1996.FALCON, Francisco Calazans. Estudos de Teoria da História e Historiografia. V. I - Teoria da História. 1. ed. São Paulo: HUCITEC, 2011, 206 p. FALCON, Francisco Calazans. Historiografia Contemporânea: balanço e perspectivas. Revista da Faculdade de Letras-História, Porto – Portugal, série II, v. 11, p. 353-376, 1994. FICO, Carlos; POLITO, Ronald. A história no Brasil: elementos para uma avaliação historiográfica. Ouro Preto: UFOP, v. 1, 1992.FRANZINI, Fábio. Mr. White chega aos trópicos: notas sobre Meta-história e a recepção de Hayden White no Brasil. In: BENTIVOGLIO, Julio; TOZZI, Verónica (Orgs.). Do passado histórico ao passado prático: 40 anos de Meta-história. Serra: Milfontes, 2017.GARCHET, Helena Maria Bomeny. Teoria literária e escrita da História de Hyden White. Revista Estudos Históricos – REH. Rio de Janeiro, Vol. 07, Nº 13, 1994. pp. 21- 23. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1972. Acesso em: 18 mar. 2017.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.GINZBURG, Carlo. Relações de força: história, retórica, prova. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.GONÇALVES, Sergio Campos. Enfrentamentos epistemológicos: teoria da história e a problemática pós-moderna. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 8, abr., p. 187-196, 2012. Disponível em: Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/267/249. Acesso em: 8 set. 2017.MALERBA, Jurandir; CARDOSO, Ciro F. (Orgs.). Representações: contribuição a um debate transdisciplinar. Campinas: Papirus, 2000, 275 p.MALERBA, Jurandir. (Org.). A escrita da história: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006b, p. 7-10.MALERBA, Jurandir. A história escrita: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006a, 238 p. MALERBA, Jurandir. Em Busca de um Conceito de Historiografia - Elementos para uma Discussão. Varia História, Belo Horizonte, v. 17, p. 23-56, 2003.MALERBA, Jurandir. História & Narrativa: A ciência e a arte da escrita histórica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.MALERBA, Jurandir. Notas à margem: a crítica historiográfica no Brasil dos anos 1990. Textos Históricos, Brasília, v. 10, n. 1-2, p. 181-214, 2002.OHARA, João Rodolfo Munhoz. Virtudes epistêmicas na historiografia brasileira (1980-1990). Tese de Doutorado. UNESP: Assis – SP, 2017.RAGO, Margareth; GIMENES, Renato A. de O. (Orgs.). Narrar o passado, repensar a história. Campinas, SP: UNICAMP, 2000a.RAGO, Margareth. A “nova” historiografia brasileira. Revista Anos 90, Porto Alegre, v. 11, p. 73-97, 1999.RAGO, Margareth. As Marcas da Pantera: Foucault para historiadores. Revista Resgate. Campinas – SP, v. 1, n.5, p. 128-147, 1993b.RAGO, Margareth. As Marcas da Pantera: Michel Foucault na historiografia brasileira contemporânea. Revista Anos 90, Porto Alegre, v. 1, n.1, p. 121-143, 1993a. RAGO, Margareth. O Efeito Foucault Na Historiografia Brasileira. Tempo Social – Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 3, n. 28, 1995. RAGO, Margareth. Pensar diferentemente a história, viver femininamente o presente. In: GUAZZELLI, C.A.B.; PETERSEN, Silvia; SCHIMIDT, Benito B.; XAVIER, C.L. (Orgs.). Questões de Teoria e Metodologia da História. Porto Alegre: Editora Universidade UFRGS, 2000b, p. 41-58. RAMOS, Igor Guedes. Genealogia de uma operação historiográfica: as apropriações dos pensamentos de Edward Palmer Thompson e de Michel Foucault pelos historiadores brasileiros na década de 1980. Tese de Doutorado. UNESP: Assis – SP, 2014.REIS, José Carlos. Identidades do Brasil: de Calmon a Bonfim. Rio de Janeiro: FGV, 2006.REIS, José Carlos. Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: FGV, 2007.SANTOS, Wagner Geminiano dos. A invenção da historiografia brasileira profissional, acadêmica: geografia e memória disciplinar, disputas político-institucionais e debates epistemológicos acerca do saber histórico no Brasil (1980-2012). Tese (Doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-graduação em História, Recife, 2018.SANTOS, Wagner Geminiano dos. Invenção da crítica historiográfica brasileira pós década de 1980: um campo de batalhas para modernos e pós-modernos. Revista de Teoria da História, Goiás, n. 7, p. 128-155, 2012.WHITE, Hayden. Meta-história: A imaginação Histórica do Século XIX. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1992.WHITE, Hayden. Teoria da História e escrita da História. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 13, 1994.    

Neste artigo, discutimos como a crítica historiográfica, no Brasil, fez da linguistc turn um espectro a assombrar os territórios e fronteiras disciplinares de Clio, ameaçando o ofício dos historiadores profissionais, acadêmicos. Penso isso a partir de um... see more


ABELLÁN, Joaquín. Historia de los conceptos (Begriffsgeschichte) e historia social. A propósito del diccionario Geschichtliche Grundbegriffe. In: CASTILLO, Santiago (ed.). La historia social en España: Actualidad y perspectivas. Madrid: S. XXI, 1991. p. 47-63.BÖDEKER, Hans Erich. Conferencia: Wie deutsch waren die Geisteswissenschaften – und sollten sie sein? Simposio anual del Centro de Investigación Literaria y Cultural de Berlín (Internationale Wirkungsgeschichte der deutschsprachigen Geisteswissenschaften und ihrer Sprache), 2 dic. 2011.BÖDEKER, Hans Erich. Sobre el perfil metodológico de la historia conceptual: Temas, problemas, perspectivas”. Historia y Grafía, n. 32, p. 131-168, 2009.CAPELLÁN DE MIGUEL, Gonzalo. El concepto democracia: momentos, significados e imágenes en la “larga duración” (Una propuesta para repensar la historia conceptual en el mundo iberoamericano). Ariadna histórica. Lenguajes, conceptos, metáforas, p. 101-146, 2018. Disponible en: https://www.ehu.eus/ojs/index.php/Ariadna/article/view/20177. Consultado el: 18 dic. 2018.CAPELLÁN DE MIGUEL, Gonzalo. Los „momentos conceptuales“: una nueva herramienta para el estudio de la semántica histórica. In: FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; CAPELLÁN DE MIGUEL, Gonzalo. Lenguaje, tiempo y modernidad. Ensayos de historia conceptual. Santiago de Chile: Globo Editores, 2011. p. 113-152.DÁVILA, Estefanía. La pregunta por el presente. Una genealogía del tiempo en la Modernidad. Sociología histórica, n. 7, p. 121-141, 2017.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier (dir.). Diccionario político y social del mundo iberoamericano. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2009 y 2014. 11 vols., 2 tomos.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; FERNÁNDEZ TORRES, Luis. Iberconceptos: un proyecto de investigación en red: cuestiones teórico-metodológicas y organizativas. Spagna contemporánea, n. 51, p. 153-175, 2017.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; FUENTES ARAGONÉS, Juan Francisco (dirs.). Diccionario político y social del siglo XIX. Madrid: Alianza Editorial, 2002.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; FUENTES ARAGONÉS, Juan Francisco (dirs.). Diccionario político y social del siglo XX español. Madrid: Alianza Editorial, 2008.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; FUENTES ARAGONÉS, Juan Francisco. A manera de introducción. Historia, lenguaje y política. Ayer, n. 53, p. 11-26, 2004.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; FUENTES ARAGONÉS, Juan Francisco. Historia conceptual, memoria e identidad, (entrevista a Reinhart Koselleck). Revista de Libros, n. 111-112, 2006.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier. El mundo atlántico como laboratorio conceptual, 1750-1850. Jahrbuch für Geschichte Lateinamerikas = Anuario de Historia de América Latina (JbLA), n. 45, p. 1-7, 2008.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier. Ex innovatio traditio/Ex traditio innovatio: Continuidad y ruptura en la historia intelectual. In: ONCINA COVES, Faustino (ed.). Tradición e innovación en la historia intelectual: Métodos historiográficos. Madrid: Biblioteca Nueva, 2013. p. 51-74.FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier. Textos, conceptos y discursos políticos en perspectiva histórica. Ayer, n. 53, p. 131-151, 2004.FERNÁNDEZ TORRES, Luis. Las constantes antropológicas de la Histórica de Koselleck. Una propuesta de ampliación. Isegoría, Revista de filosofía moral y política, n. 59, p. 527-551, 2018.GALINDO HERVÁS, Alfonso. El antiliberalismo como clave de la obra de Koselleck. Araucaria, Revista Iberoamericana de Filosofía, Política y Humanidades, n. 21, p. 44-62, 2009.GEULEN, Christian; HOFFMANN, Stefan-Ludwig; KOLLMEIER, Kathrin; STEINMETZ; Willibald; SARASIN, Phillip; LÜDTKE, Alf,. Geschichtliche Grundbegriffe Reloaded? Writing the Conceptual History of the Twentieth Century. Contributions to the History of Concepts, v. 7, n. 2, p. 78-128, 2012.GEULEN, Christian. Plädoyer für eine Geschichte der Grundbegriffe des 20. Jahrhunderts. Zeithistorische Forschungen/Studies in Contemporary History, n. 7, 2010. Disponible en: https://zeithistorische-forschungen.de/1-2010/id%3D4488. Consultado el: 5 feb. 2014.GÓMEZ RAMOS, Antonio. Conceptos y redes: sobre sujetos de las constelaciones e historia conceptual. In: ONCINA COVES, Faustino (coord.) Constelaciones. Valencia: Pre-Textos, 2017. p. 31-50.GÓMEZ RAMOS, Antonio. El trabajo público de los conceptos. Isegoría, Revista de filosofía moral y política, n. 37, p. 185-196, 2007.HABERMAS, Jürgen. Crítica de la filosofía de la historia. In: HABERMAS, Jürgen. Perfiles filosófico-políticos, Madrid: Taurus, 1975 [1960].HERNÁNDEZ MARCOS, M. Historia conceptual y lexicografía. Una introducción panorámica. In: PONCELA, A. (coord.). Filosofía y Sociedad. Sugerencias Didácticas y metodológicas para la docencia en la Educación Secundaria, Celarayn, CD, 2010.HÖLSCHER, Lucian. Los fundamentos teóricos de la historia de los conceptos (Begriffsgeschichte). In: GORASURRETA, Francisco Javier Caspistegui; GORTÁZAR, Ignacio Olábarri (coord.). La “nueva” historia cultural: la influencia del postestructuralismo y el auge de la interdisciplinariedad. Madrid: Ed. Complutense, 1996. p. 69-82.JIMÉNEZ RUIZ, Juan Luis. Lenguaje e Historia: A propósito de la controversia entre Koselleck y Gadamer. E.L.U.A., nº 13, p. 281-296, 1999.KOSELLECK, Reinhart; GADAMER, Hans-Georg. Historica y hermenéutica. Introducción de José Luis Villacañas y Faustino Oncina. Barcelona: Paidós, 1997.KOSELLECK, Reinhart. A Response to Comments on the Geschichtliche Grundbegriffe. In: LEHMANN, Harmut; RICHTER, Melvin (eds.). The meaning of historical terms and concepts. New studies on Begriffsgeschichte. Washington: German Historical Institute, 1996. p. 59-70.KOSELLECK, Reinhart. Aceleración, prognosis y secularización. Edición y traducción de Faustino Oncina Coves. Valencia: Pretextos, 2003. KOSELLECK, Reinhart. Crítica y Crisis del mundo burgués. Madrid: Rialp, 1965.KOSELLECK, Reinhart. Estructuras de repetición en el lenguaje y en la historia. Revista de Estudios Políticos, n. 134, p. 17-34, 2006.KOSELLECK, Reinhart. Futuro pasado: para una semántica de los tiempos históricos. Barcelona: Paidós, 1993.KOSELLECK, Reinhart. Historias de conceptos. Estudios sobre semántica y pragmática del lenguaje político y social. Traducción de Luis Fernández Torres. Madrid: Trotta, 2012.KOSELLECK, Reinhart. Krise. In: BRUNNER, Otto; CONZE, Werner; KOSELLECK, Reinhart. Geschichtliche Grundbegriffe: historisches Lexikon zur politisch-sozialen Sprache in Deutschland. Stuttgart: Klett-Cotta, v. 3, 1972-1997. p. 651-675.KOSELLECK, Reinhart. Los estratos del tiempo: estudios sobre la historia. Edición de Elías Palti. Barcelona: Paidós, 2001.KOSELLECK, Reinhart. Preussen zwischen Reform und Revolution. Allgemeines Landrecht, Verwaltung und soziale Bewegung von 1791 bis 1848. Stuttgart: E. Klett, 1967a.KOSELLECK, Reinhart. Richtlinien für das Lexicon politish-sozialer Begriffe der Neuzeit. Archiv für Begriffsgeschichte, n. 9, p. 81-90, 1967b.KOSELLECK, Reinhart. Un texto fundacional de Reinhart Koselleck: introducción al Diccionario histórico de conceptos político-sociales básicos en lengua alemana. Revista Anthropos, n. 223, p. 92-105, 2009. Traducción y notas de Luis Fernández Torres.KOSELLECK, Reinhart. Vorwort –prólogo-. In: BRUNNER, Otto; CONZE, Werner; KOSELLECK, Reinhart. Geschichtliche Grundbegriffe: historisches Lexikon zur politisch-sozialen Sprache in Deutschland. Stuttgart: Klett-Cotta, v. 7, 1972-1997.LEONHARD, Jörn. Lenguaje, experiencia y traducción: hacia una dimensión comparativa. In: FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; CAPELLÁN DE MIGUEL, Gonzalo (eds.). Conceptos políticos, tiempo e historia: nuevos enfoques en historia conceptual. Santander: Editorial de la Universidad de Cantabria - McGraw-Hill Interamericana de España, D.L., 2013. p. 377-404.MARTÍN GÓMEZ, María. La introducción en España de la historia conceptual. Azafea, Rev. filos., n. 13, p. 257-276, 2011.MELTON, James Van Horn. Otto Brunner and the Ideological Origins of Begriffsgeschichte. In: LEHMANN, Harmut; RICHTER, Melvin (eds.). The meaning of historical terms and concepts. New studies on Begriffsgeschichte, Washington D. C.: German Historical Institute, 1996. p. 21-33.ONCINA COVES, Faustino. Historia conceptual y hermenéutica. Azafea, Revista de filosofía, n. 5, p. 161-190, 2003c.ONCINA COVES, Faustino. Historia conceptual y método de las constelaciones. In: ONCINA COVES, Faustino (coord.). Constelaciones. Valencia: Pre-Textos, 2017, p. 11-30.ONCINA COVES, Faustino. Historia conceptual, Histórica y modernidad velociferina: diagnóstico y pronóstico de Reinhart Koselleck. Isegoría, Revista de filosofía moral y política, n. 29, p. 225-237, 2003b.ONCINA COVES, Faustino. Historia Conceptual: ¿algo más que un método? (a modo de introducción). In: ONCINA COVES, Faustino (ed.). Tradición e innovación en la historia intelectual. Métodos historiográficos. Madrid: Biblioteca Nueva, 2013. p. 11-38.ONCINA COVES, Faustino. Necrológica del Outsider Reinhart Koselleck: el «historiador pensante» y las polémicas de los historiadores. Isegoría, Revista de filosofía moral y política, n. 37, p. 35-61, 2007.ONCINA COVES, Faustino. Nomadismo conceptual y autodeterminación como destino. A modo de introducción. In: ONCINA COVES, Faustino; MIRAVET, Nerea; VIZCAÍNO REBERTOS, Héctor (coords.). Conceptos nómadas. Autodeterminación. Valencia: Publicacions de la Universitat de València, 2014. p. 9-24.ONCINA COVES, Faustino. Prólogo a. In: KOSELLECK, Reinhart. Aceleración, prognosis y secularización. Valencia: Pretextos, 2003. p. 11-33.ONCINA, Faustino. Historia conceptual, Ilustración y Modernidad. Barcelona: Anthropos, 2009.POCOCK, J.G.A. Concepts and Discourses: A Difference in Culture? Comment on a Paper by Melvin Richter. In: LEHMANN, Harmut; RICHTER, Melvin (eds.). The meaning of historical terms and concepts. New studies on Begriffsgeschichte. Washington: German Historical Institute, 1996. p. 47-58.REICHARDT, Rolf; SCHMITT, E. Handbuch politisch-sozialer Grundbegriffe in Frankreich 1680-1820 (Manual de conceptos político-sociales fundamentales en Francia 1680-1820). Múnich: R. Oldenbourg, 1985.REICHARDT, Rolf. Zur Geschichte politisch-sozialer Begriffe in Frankreich zwischen Absolutismus und Restauration. Zeitschrift fur Literaturwissenschaft und Linguistik, n. 47, p. 49-74, 1982.RICHTER, Melvin. Appreciating a Contemporary Classic: The Geschichtliche Grundbegriffe and Future Scholarship. In: LEHMANN, Harmut; RICHTER, Melvin (eds.). The meaning of historical terms and concepts. New studies on Begriffsgeschichte, Washington: German Historical Institute, 1996. p. 7-19.ROMERO CUEVAS, José Manuel. El diagnóstico de la modernidad en la historia conceptual de Koselleck. In: ONCINA COVES, Faustino. Palabras, conceptos, ideas: estudios sobre historia conceptual. Barcelona: Herder, 2010. p. 107-128.ROMERO CUEVAS, José Manuel. La Histórica de R. Koselleck y la apertura de la historia. Conceptos, Revista de Investigación Graciana, n. 5, p. 91-103, 2008.RORTY, Richard. The linguistic turn. Recent essays in philosophical method. Chicago: The University of Chicago Press, 1967.RUIZ TORRES, Pedro. El tiempo histórico. Eutopías, 2ª Época, vol. 71, 1994.SÁNCHEZ LEÓN, Pablo. Decadencia y regeneración. La temporalidad en los conceptos fundamentales de la modernidad española. In: FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier; CAPELLÁN DE MIGUEL, Gonzalo (eds.). Conceptos políticos, tiempo e historia. Nuevos enfoques en historia conceptual. Santander: Universidad de Cantabria/McGraw-Hill, 2013. p. 271-302.SÁNCHEZ LEÓN, Pablo. El reverso del orden y el orden de los conceptos: democracia y demagogia en el liberalismo hispano. In: PÉREZ LEDESMA, Manuel (ed.). Lenguajes de modernidad en la Península Ibérica. Madrid: Universidad Autónoma de Madrid, 2012. p. 216-248.SÁNCHEZ-PRIETO, Juan María. De los conceptos a las culturas políticas. Perspectivas, problemas y métodos. Revista Anthropos, Barcelona, n. 223, p. 106-118, 2009.SÁNCHEZ-PRIETO, Juan María. Reinhart Koselleck: La interdisciplinariedad de la Historia. Memoria y Civilización, Universidad Pública de Navarra, n. 15, p. 475-499, 2012.VARO ZAFRA, Juan. Historia conceptual y estudios literarios. Castilla, Estudios de Literatura, n. 4, p. 204-228, 2013.VILLACAÑAS, José Luis. Prólogo a. In: CHIGNOLA, S.; DUSO, G. Historia de los conceptos y filosofía política. Madrid: Biblioteca Nueva, 2009.WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigaciones filosóficas. Barcelona: Crítica, 1988.WITTGENSTEIN, Ludwig. Tratado lógico-filosófico. Logisch-philosophische Abhandlung. Valencia: Tirant lo Blanch, 2016.    

Neste trabalho, aborda-se um tipo de história da história dos conceitos desenvolvida por Reinhart Koselleck. Precisamente, procura-se traçar seu périplo no mundo acadêmico espanhol, incorporando os inícios de sua recepção, os resultados materiais da apli... see more


AGNOLIN, Adone. Catequese da língua e gramática ritual na conversão indígena: limites e espaço para o processo de conversão e negociação jesuítica e indígena na América portuguesa (sécs. XVI-XVII). In: FERNANDES, Eunícia Barros Barcelos (org.). A Companhia de Jesus e os índios. Curitiba: Editora Prismas, 2016. p. 23-49.AGNOLIN, Adone. Jesuítas e Selvagens: a negociação da fé no encontro catequético-ritual americano-tupi (Séculos XVI-XVII). São Paulo: Humanitas Editorial, 2007.ANAGNOSTOU, Sabine; FECHNER, Fabian. Historia Natural y Farmacia misionera entre los jesuitas en el Paraguay. In: WILDE, Guillermo (ed.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 175-190.BARTHES, Roland. El Placer del Texto y Lección Inaugural de la cátedra de semiología literaria del Còllege de France. Buenos Aires: Siglo XXI, 2008 [1978].CARGNEL, Josefina; PAZ, Carlos D. Crónicas de la Barbarie. Categorías y formas de organización de la política nativa chaqueña, analizadas y narradas por la Compañía de Jesús. Páginas. Revista digital de la Escuela de Historia, ano 4, n. 7, 2012.CARGNEL, Josefina. La historiografía de la Compañía de Jesús. Pedro Lozano, su historiador. Tese (Doutorado em História). Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdoba, Argentina, 2015.CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com Aspas. São Paulo: Cosac Naify, 2009.CASTELNAU-L’ESTOILE, Charlotte. Interações missionárias e matrimônios de índios em zonas de fronteiras (Maranhão, início do século XVII). Tempo, v. 19, n. 35, p. 65-82, 2013.CERTEAU, Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002 [1975].DOBRIZHOFFER, Martín. Historia de los Abipones. Resistencia: Universidad Nacional del Nordeste, 3 tomos, 1967-1970 [1784].EGIDO, Teófanes; BURRIEZA, Javier; REVUELTA, Manuel. Los jesuitas en España y en el mundo hispánico. Madri: Marcial Pons, 2004.FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de Campo, n. 13, p. 155-161, 2005 [1990].FERES JÚNIOR, João. O conceito de América: conceito básico ou contra-conceito? Jahrbuch fur Geschichte Lateinamerikas, v. 45, p. 9-29, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.7767/jbla.2008.45.1.9. Acesso em: 25 abr. 2018.FLECK, Eliane Cristina Deckmann; RODRIGUES, Luiz Fernando Medeiros; MARTINS, Maria Cristina Bohn. Enlaçar mundos: três jesuítas e duas trajetórias no Novo Mundo. São Leopoldo: Oikos; Editora Unisinos, 2014. FLECK, Eliane Cristina Deckmann. Concepções e saberes distintos, encontros possíveis: uma reflexão sobre os papéis desempenhados pelos indígenas nas fontes jesuíticas (Província Jesuítica do Paraguai, séculos XVII e XVIII). In: SANTOS, Maria Cristina dos; FELIPPE, Guilherme Galhegos (orgs.). Protagonismo ameríndio de ontem e hoje. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. p. 53-90.FURLONG, Guillermo, SJ. Joaquín Camaño, S. J. y su “Noticia del Gran Chaco” (1778). Buenos Aires: Librería del Plata, 1955.GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.HARTOG, François. O Espelho de Heródoto: ensaio sobre a representação do outro. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999 [1980].JOLÍS, José. Ensayo sobre la Historia Natural del Gran Chaco. Resistencia: UNNE/Facultad de Humanidades-Instituto de Historia, 1972 [1789].JUANES, Benigno. La Elección Ignaciana por el Segundo y Tercer Tiempo. Centrum Ignatianum Spiritualitatis: Roma, 1980.JUSTO, María de la Soledad. Paraguay y los debates jesuíticos sobre la inferioridad de la naturaleza americana. In: WILDE, Guillermo (ed.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 155-174.KELLY, José Antonio. Fractalidade e troca de perspectivas. Mana, v. 7, n. 2, p. 95-132, 2001. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132001000200004. Acesso em: 24 jan. 2018.LARA, Lucas Ferreira de. A música instrumental: o padre Antônio Sepp, S. J., e as práticas musicais nas reduções jesuíticas (1691-1733). Dissertação (Mestrado em História Social). Departamento de História, Universidade de São Paulo, 2015. LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Lisboa: Edições 70, 1981 [1978].LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. Campinas, Papirus, 1989 [1962].LINDO, Luiz Antônio. A América dividida entre Gabriel Soares de Sousa e Cornelius de Pauw. Cadernos PROLAM/USP, v. 11, n. 21, p. 35-44, 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2012.82503. Acesso em: 17 jul. 2018.LONDOÑO, Fernando Torres. Escrevendo cartas. Jesuítas, escrita e missão no século XVI. Revista Brasileira de História, v. 22, n. 43, p. 11-32, 2002.LOZANO, Pedro, S.J. Descripción chorographica de Terreno Ríos, Arboles, y Animales de las dilatadísimas provincias del Gran Chaco, Gualamba, y de los Ritos y Costumbres de las innumerables naciones de barbaros e infieles que le habitan. Córdoba: Colegio de Asunción, 1733.MARTÍNEZ, Fernando Betancour. Significación e Historia: el problema del límite en el documento histórico. Estudios de Historia Moderna y Contemporánea de México, n. 12, p. 59-78, 2001.MILLONES FIGUEROA, Luís; LEDEZMA, Domingo. Introduccion: los jesuitas y lo conocimiento de la naturaleza americana. In: MILLONES FIGUEROA, Luís; LEDEZMA, Domingo. El saber de los jesuitas, historias naturales y el Nuevo Mundo. Frankfurt: Vervuert; Madrid: Iberoamericana, 2005, p. 9-26.MORALES, Martín M. La respiración de ausentes. Itinerario por la escritura jesuítica. In: WILDE, Guillermo (Org.). Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011, p. 31-59.MÖRNER, Magnus. La Corona Española y los Foráneos en los Pueblos de Indios de América. Ediciones de Cultura Hispánica: Madrid, 1999.NEUMANN, Eduardo. “Ni V. E. ignora que no he tenido ociosa la pluma”: A polémica produção escrita de um jesuíta durante o Tratado de Limites. Revista de Estudos de Cultura, n. 5, p. 35-48, 2016.NEUMANN, Eduardo. Letra de índios. Cultura escrita, comunicação e memória indígena nas Reduções do Paraguai. São Bernardo do Campo/SP: Nhanduti Editora, 2015.OLLERO, Héctor Sainz; OLLERO, Helios Sainz; CARDONA, Francisco Suárez; ONTAÑÓN, Miguel Vázquez de Castro. José Sánchez Labrador y los naturalistas jesuitas del Río de la Plata. La aportación de los misioneros jesuitas del siglo XVIII a los estudios medioambientales en el Virreinato del Río de la Plata, a través de la obra de José Sánchez Labrador. Madri: MOPU, 1989.PANAZZOLO, Lidiane Ferreira; MASSIMI, Marina. Categorias antropológicas nos Catálogos Trienais da Companhia de Jesus. IHS. Antiguos jesuitas en Iberoamérica, v. 3, n. 1, p. 21-45, 2015.PAUCKE, Florián, S.J. Hacia Allá y Para Acá. Santa Fe: Ministerio de Innovación y Cultura de la Provincia de Santa Fe, 2010 [1767].PAZ, Carlos D. “Pues nosotros somos capaces…” Reclamos indígenas en las fronteras abipón - santafesinas. Segunda mitad del siglo XVIII. Anuario IEHS, n. 22, p. 273-300, 2007.PAZ, Carlos D. La Modernidad de los Bárbaros. Los abipones de San Jerónimo del Rey y sus relaciones sociales con las fronteras santafesinas del Chaco. História Unisinos, v. 13, n. 3, p. 253-264, 2009. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4013/htu.2009.133.04. Acesso em: 06 mar. 2013.PÉCORA, Alcir. Cartas à segunda escolástica. In: NOVAES, Adauto (org.). A Outra Margem do Ocidente. São Paulo: Minc-Funarte, Companhia das Letras, 1999, p. 373-414.PÉCORA, Alcir. Prefácio: occide et manduca. In: LUZ, Guilherme Amaral. Carne Humana. Canibalismo e retórica na América Portuguesa. Uberlândia: EDUFU, 2006. p. 11-19.SAEGER, James S. The Chaco Mission Frontier: The guaycuruan experience. University of Arizona Press: Tucson, 2000. SANTAMARÍA, Daniel. Chaco Gualamba: del monte salvaje al desierto ilustrado. Cuadernos del Duende: San Salvador de Jujuy, 2007. SANTOS, Maria Cristina dos. Lições de Erovocá: estratégicas narrativas do “eu” a partir do “outro”. Estudos Ibero-Americanos, v. 42, n. 3, p. 1095-1167, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1980-864X.2016.3.24070. Acesso em: 26 jun. 2017. STRATHERN, Marilyn. O Efeito Etnográfico e outros ensaios. São Paulo: CosacNaify, 2014.VALDÉS, José García de Castro. Polanco. El humanismo de los jesuitas (1517-1576). Bilbao; Santander; Madrid: Mensajero; Sal Terrae; Universidad Pontificia Comillas, 2012.VALLE, Ivonne del. Escribiendo desde los márgenes: colonialismo y jesuitas en el siglo XVIII. México: Siglo XXI, 2009.VILAÇA, Aparecida. Conversão, predação e perspectiva. Mana, v. 14, n. 1, p. 173-204, 2008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132008000100007. Acesso em: 20 dez. 2017.VITAR, Beatriz. Guerra y Misiones en la Frontera Chaqueña del Tucumán (1700-1767). Consejo Superior de Investigaciones Científicas: Madrid, 1997. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem. In: VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac Naify, [1992] 2002. p. 183-264.WILDE, Guillermo. Introducción: trazos de alteridad. In: WILDE, Guillermo. Saberes de la conversión: jesuitas, indígenas e imperios coloniales en las fronteras de la cristiandad. Buenos Aires: SB, 2011. p. 15-27.WRIGHT, Jonathan. Os jesuítas. Missões, mitos e histórias. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.    

A produção escrita desenvolvida pelos membros da Companhia de Jesus ao longo da experiência reducional na América espanhola adquiriu novo fôlego de análise quando os estudiosos compreenderam que esses registros compunham a interseção entre as subjetivida... see more


ALTAMIRANO, Ignacio. Prólogo a Cuauhtémoc. México: Oficina Tipográfica de la Secretaría de Fomento, 1886.AVILA, Arthur Lima de. Um lugar para a América Hispânica na historiografia norte-americana: a fundação da HAHR e as políticas da história. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, n. 17, p. 50-68, 2015. Disponível em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/786. Acesso em: 13 ago. 2019.BARTOLOMÉ, Miguel Alberto. As Etnogêneses: velhos atores e novos papéis no cenário cultural e político. Mana, v. 12, n. 1, p. 39-68, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132006000100002. Acesso em: 13 ago. 2019.BOCCARA, Guillaume. Poder colonial e etnicidade no Chile: territorialização e reestruturação entre os Mapuche da época colonial. Tempo, v. 12, n. 23, p. 56-72, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-77042007000200005&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2019.BOTELLA, César; BOTELLA, Sara. Irrepresentável: mais além da representação. Porto Alegre: Criação Humana. 2002.BRUIT, Héctor Hernán. O visível e o invisível na Conquista hispânica da América. In: VAINFAS, Ronaldo (org.). América em tempo de conquista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992, p. 77-101.CLENDINNEN, Inga. “Fierce and unnatural cruelty”: Cortés and the Conquest of Mexico. Representations, n. 33, p. 65-100, 1991. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2928758?seq=1#page_scan_tab_contents. Acesso em: 13 ago. 2019.COOK, Sherburne F.; BORAH, Woodrow. El Pasado de México: aspectos sociodemográficos. México: FCE, 1989.DAHER, Andrea. Nathan Wachtel: História e Antropologia de uma América “subterrânea”. Sociologia & Antropologia, v. 4, n. 1, p. 259-276, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2238-38752014000100259&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 ago. 2019.DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record, 2017.FERNANDES, Luiz Estevam de Oliveira; KALIL, Luís Guilherme Assis; REIS, Anderson Roberti dos. Sobre o Novo Mundo: a história e a historiografia das Américas na Primeira Modernidade em dez entrevistas. Curitiba: Prismas, 2018.FERNANDES, Luiz Estevam de Oliveira. Patria Mestiza: a invenção de um passado mexicano (séculos XVIII e XIX). Jundiaí: Paco Editorial, 2012.FREITAS NETO, José Alves de. Bartolomé de Las Casas: a narrativa trágica, o amor cristão e a memória americana. São Paulo: Annablume, 2003.FULTON, Christopher. Cuauhtémoc Awakened. Estudios de Historia Moderna y contemporánea de México, v. 35, n. 35, p. 5-47, 2008. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S0185-26202008000100001&script=sci_abstract. Acesso em: 13 ago. 2019.GAMIO, Manuel. Forjando Patria. México: Editora Porrúa, 1992.GERBI, Antonello. O Novo Mundo: história de uma polêmica: 1750-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.GIBSON, Charles. Las sociedades indias bajo el dominio español. In: BETHELL, Leslie (ed.). Historia de América Latina Volume 4. Barcelona: Editorial Crítica, 1990, p. 157-188.GIBSON, Charles. The Aztecs under Spanish Rule: a History of the Indians of the Valley of Mexico, 1519-1810. Stanford: Stanford University Press, 1964.GRUZINSKI, Serge. A águia e o dragão: ambições europeias e mundialização no século XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.JAKSIC, Ivan. Ven conmigo a la España lejana: los intelectuales norteamericanos ante el mundo hispano, 1820-1880. Santiago: FCE, 2007.KAGAN, Richard L. El paradigma de Prescott: la historiografía norteamericana y la decadencia de España. Manuscrits, n. 16, p. 229-253, 1998. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=108282. Acesso em: 13 ago. 2019.LEÓN-PORTILLA, Miguel. A Visão dos Vencidos: a tragédia da conquista narrada pelos astecas. Porto Alegre: L&PM, 1987.LEÓN-PORTILLA, Miguel. Ángel M. Garibay K. (1892–1992), en el centenario de su nacimiento. Estudios de Cultura Náhuatl, n. 22, p. 167-180, 1992. Disponível em: http://www.historicas.unam.mx/publicaciones/revistas/nahuatl/pdf/ecn22/386.pdf. Acesso em: 13 ago. 2019.LEÓN-PORTILLA, Miguel. Literatura del Mexico antiguo. Caracas: Biblioteca Ayacucho, 1978.LOCKHART, James; SCHWARTZ, Stuart B. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.LOCKHART, James. The nahuas after the Conquest; a Social and Cultural History of the Indians of Central Mexico. Stanford: Stanford University Press, 1992.MATTHEW, Laura; OUDIJK, Michel R. Indian Conquistadors; indigenous allies in the conquest of Mesoamerica. Oklahoma: University of Oklahoma Press, 2007.NAVARRETE LINARES, Federico. Hacia otra historia de América: nuevas miradas sobre el cambio cultural y las relaciones interétnicas. México: UNAM, 2015.NAVARRETE LINARES, Federico. La conquista europea y el régimen colonial. In: MANZANILLA, Linda; LÓPEZ LUJÁN, Leonardo (coord.). Historia Antigua de México (III). México: UNAM, 2001, p. 371-405.NAVARRETE LINARES, Federico. Las historias de América y las historias del mundo: una propuesta de cosmohistoria. Anales de estudios latinoamericanos, n. 36, p. 1-35, 2016. Disponível em: http://www.ajel-jalas.jp/nenpou/back_number/nenpou036/pdf/36-001_Navarrete.pdf. Acesso em: 13 ago. 2019.PRESCOTT, William H. History of the conquest of Mexico: with a preliminary view of ancient Mexican civilization, and the life of the conqueror, Hernando Cortés. Nova York: Harper and Brothers, 1843.RAMOS, Samuel. El Perfil del Hombre y la Cultura en México. México: Editora Espasa, 1999.RESTALL, Matthew. A history of the New Philology and the new philology in History. Latin American Research Review, v. 38, n. 1, p. 113-134, 2003. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1555436. Acesso em: 13 ago. 2019.RESTALL, Matthew. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.RESTALL, Matthew. The new Conquest History. History Compass, v. 10, n. 2, p. 151-160, 2012. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1478-0542.2011.00822.x. Acesso em: 13 ago. 2019.RESTALL, Matthew. When Montezuma met Cortés: the true story of the meeting that changed History. Nova York: Harper Collins, 2018.ROMANO, Ruggiero. Os mecanismos da conquista colonial: os conquistadores. São Paulo: Perspectiva, 2007.RUTSCH, Mechthild. Natural history, national museum and anthropology in Mexico. Some reference points in the forging and re-forging of national identity. Perspectivas Latinoamericanas, v. 1, p. 89-122, 2004. Disponível em: https://nanzan-u.repo.nii.ac.jp/?action=pages_view_main&active_action=repository_view_main_item_detail&item_id=352&item_no=1&page_id=13&block_id=21. Acesso em: 13 ago. 2019.SANTOS, Eduardo Natalino dos. As conquistas de México-Tenochtitlan e da Nova Espanha. Guerras e alianças entre castelhanos, mexicas e tlaxcaltecas. História Unisinos, v. 18, n. 2, p. 218-232, 2014. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/htu.2014.182.02. Acesso em: 13 ago. 2019.STERN, Steve J. Paradigmas da conquista: história, historiografia e política. In: BONILLA, Heraclio (org.). Os conquistados: 1492 e a população indígena das Américas. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 27-66.TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 2003.WACHTEL, Nathan. Los vencidos: los indios del Perú frente a la conquista española (1530-1570). Madrid: Alianza Editorial, 1976.WAIZBORT, Ricardo; PORTO, Filipe. Epidemias e colapso demográfico no México e nos Andes do século XVI: contribuições da biologia evolutiva. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 25, n. 2, p. 391-407, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-59702018000200391&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 13 ago. 2019.WINDSCHUTTLE, Keith. The Killing of History: how literary critics and social theorists are murdering our past. San Francisco: Encounter Books, 1996.    

Este texto busca analisar a historiografia da Conquista do México, partindo de seus alicerces no século XIX: William H. Prescott, nos Estados Unidos, e autores nacionalistas mexicanos, como Vicente Riva Palacio e Samuel Ramos. Passamos em revista várias ... see more


ACOSTA, A. Buen Vivir Sumak Kawsay: una oportunidad para imaginar otros mundos. Quito: Abya Yala, 2012. BARCLAY, Federica; SANTOS GRANERO, Fernando. Ordenes y desórdenes en la selva central: Historia y economía de un espacio regional. Lima: IFEA/IEP/FLACSO- Ecuador, 1995. BARLETTI, Juan Pablo Sarmiento. The Pursuit of the “good life” in an Ashaninka Village (Peruvian Amazonia). PhD Thesis: University of St. Andrews, 2011. BARLETTI, Juan Pablo Sarmiento. The Ashaninka of Peru: rescued from Shining Path militants, but still at risk. 2015. In: https://bit. ly/2DRgYwe. Acess: 13 apr. 2017. BARLETTI, Juan Pablo Sarmiento. Questões sobre a política do “Vivir Bien” na Amazônia indígena. Revista de estudos em relações interétnicas, v. 18, n. 1, 2014. BARLETTI, Juan Pablo Sarmiento. Of smoking and well-being in indigenous Amazonia, in A. Russell and E. Rahman (eds.). The Master Plant: Tobacco in Lowland South America. London: Bloomsbury, 2015. BROWN, Michael; FERNÁNDEZ, Eduardo. War of Shadows. The Struggle for Utopia in the Peruvian Amazon, Berkeley: University of California Press, 1991. BROWN, Michael. Facing the State, Facing the World: Amazonia’s Native Leaders and the New Politics of Identity. L’Homme, v. 33, p. 307-326, 1993 CARE (Central Ashaninka del Río Ene), Kametsa Asaike: el vivir bien de los Ashaninka del Río Ene, Lima, 2012. CHAKRABATH, Dipesh. Provincializing Europe: Postcolonial Thought and Historical Difference. Princeton, NJ: Princeton University Press, 2008.?COMISIÓN DE LA VERDAD Y RECONCILIACIÓN. Informe Final. Lima, 2003.?CLASTRES, Pierre. Sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac Naify, 2013. CRUZ, Lia Mendes. Territórios indígenas e desenvolvimento na Amazônia Central peruana: um olhar sobre a organização política dos Ashaninka do Rio Ene. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Universidade de Brasília, Brasília, 2012. CYPHER, J. M. South America’s commodities boom: developmental opportunity or path dependent reversion?. Canadian Journal of Development Studies/Revue canadienne d’études du développement, v. 30, n. 3-4, p. 635-662, 2010. DELACADENA,Marisol;LEGOAS,JorgeP.Cosmopolitiques dans les Andes et en Amazonie: Comment l’Autochtone politique influence-t-il la Politique?. Recherches amérindiennes au Québec, p. 5–12, 2010. ESPINOSA, Oscar. Los Ashaninka y la violencia de las correrías durante y después de la época del caucho. Bulletin de l’Institut français d’études andines, v. 45, n. 1, p. 137-155, 2016. ESPINOSA, Oscar. La violencia y la historia Ashaninka: De Juan Santos Atahualpa a Sendero Luminoso. In: CHAUMEIL, J-P; CORREA, F; PINEDA, R. El aliento de la memoria: Antropología e Historia en la Amazonía Andina, Bogotá: IFEA, Universidad Nacional de Colombia, 2012, p.284-301. ESPINOSA, Oscar. Los Ashaninka: Guerreros en una Historia de Violencia. América Indígena, p. 45-60, v. 53, n. 4. DOMANSKA, Ewa. The Material Presence of the Past. History and Theory, v. 45, p. 337-48, 2006.?FABÍAN, Beatriz. Cambios culturales en los Ashaninka desplazados. Amazonia Peruana. v. 13, n. 25, p. 159-76, 1995. FABIAN, Johannes. The Time and the Other: how anthropology makes its object. New York: Columbia University Press, 2002. FAUSTO, Carlos; HECKENBERGER, Michael. Time and memory in indigenous Amazonia: Anthropological perspectives. University Press of Florida, 2007. FRICKER, Miranda. Epistemic Injustice: Power and the Ethics of Knowing. Oxford University Press, 2007. GORRITI, Gustavo. Sendero: Historia de la guerra milenaria en el Perú. Lima: Planeta, 2008. GREENE, Shane. Getting over the Andes: The Geo- Eco-Politics of Indigenous Movements in Peru’s Twenty- First Century Inca Empire. Journal of Latin American Studies, v. 38, n. 2, p. 327-354, 2006. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Our Broad Present: Time and Contemporary Culture. New York: Columbia University Press, 2014. GUSTAFSON, Bret. New Languages of the State: Indigenous Resurgence and the Politics of Knowledge in Bolivia. Duke University Press, 2009. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 5, p. 7-41, 2009. HARTOG, François. Régimes d’historicité: Présentisme et expérience du temps. Paris: Le Seuil, 2003. LÜBBE, Herman. Im Zug der Zeit: Verkürzter Aufenthalt in der Gegenwart. Heildelberg, 1992. MARTÍNEZ NOVO, Carmen. La minería amenaza a los indígenas shuar en Ecuador. In: https://nyti. ms/2ocHoOI. Acesso em: 14 abr. 2017. MIGNOLO, Walter D. Epistemic Disobedience, Independent Thought and De-Colonial Freedom. Theory, Culture & Society, SAGE: Los Angeles, London, New Delhi, and Singapore, vol. 26 (7–8), p.1–23, 2009. PAGLIARO, Heloísa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura. Demografia dos povos indígenas no Brasil. Editora Fiocruz, 2005. RADICLIFFE, Sarah A. Development for a postneoliberal era? Sumak kawsay, living well and the limits to decolonisation in Ecuador. Geoforum, v. 43, n. 2, 2012. ROJAS ZOLEZZI, Enrique. Los Ashaninka, un pueblo tras el bosque. Lima: PUCP. 1994. SANTOS, Fernando; BARCLAY, Frederica. Introducción. In: SANTOS, Fernando; BARCLAY, Frederica (ed). Guía Etnográfica de la Alta Amazonía. v. 5. Arequipa: IFEA; Balboa: Smithsonian Tropical Research Institute, ?.xvi-xli, 2005. SCHAVELZON, S. Plurinacionalidad y vivir bien/buen vivir: dos conceptos leídos desde Bolivia y Ecuador post- constituyentes. Quito: Ediciones Abya-Yala, 2015. SEEGER, Anthony; DA MATTA, Roberto; VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo Batalha. A construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras. In: Boletim do Museu Nacional, Antropologia, n. 32, 1979. TAYLOR, Lewis. Sendero Luminoso in the New Millennium: Comrades, Cocaine and Counter Insurgency on the Peruvian Frontier. Journal of Agrarian Change. v. 17, v. 1, p. 106-121, 2017. TAYLOR, Lewis. Shining Path. Guerrilla War in Peru’s Northern Highlands, 1980-1997. Liverpool: Liverpool University Press, 2006. THEIDON, Kimberly. Entre prójimos. El conflicto armado interno y la política de la reconciliación en el Perú. Lima: Instituto de Estudios Peruanos - IEP, 2004. VILLASANTE, Mariella. Por el reconocimiento de las víctimas de los campos de internamiento senderistas. In: Boletín del IDEHPUCP, https://bit.ly/2RkjfUq. Acesso em: 15 abr. 2017. VILLASANTE, Mariella. La violencia senderista entre los Ashaninka de la selva central. Boletín del IDEHPUCP, 2014. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 115-144, 1996 VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.    

O objetivo principal deste texto é entender de que maneira a insistência ameríndia na persistência do passado é parte de uma estratégia política de não repetição. Para tanto, com base em pesquisa etnográfica e revisão bibliográfica, proponho abordar a ex... see more