SUMMARY
O presente artigo cataloga modelos gerenciais que são utilizados e/ou adaptados em suas concepções originais e evidenciam a importância dos ativos intangíveis internos como efetivos elementos da sustentabilidade econômica de uma empresa. Assim, demonstra-se a metodologia de Teixeira (2005) de determinação de indicadores de flexibilidade para manufatura, a metodologia de França (2004) para o estabelecimento de indicadores para ativos intangíveis organizacionais e a metodologia de Hoss (2003) de avaliação quantitativa e qualitativa para os valores dos ativos intangíveis. Tal intento objetivou, considerando a participação dos valores dos ativos intangíveis, o desenvolvimento de indicadores de desempenho para estes mesmos ativos, no sentido de se obter melhores níveis de eficiência operacional na gestão de uma unidade de manufatura.